segunda-feira, 25 de abril de 2011

Apenas mais um pensamento fashion

“Gente linda tem mais chance de deixar você esperando do que gente comum, porque o tempo dos lindos é muito diferente do tempo dos comuns”


Andy Warhol

sábado, 23 de abril de 2011

Com dois Ds e L de laranja




Moda vai e vem e todo mundo sabe disso. Se hoje a oncinha, ou as animal prints, como queiram, estão em todas as vitrines, já houve um momento em que a estampa de bicho foi considerada um exagero. E não faz muito tempo que isso aconteceu. Há uns três anos quando investi na primeira peça totalmente no mood animal muita gente não entendeu. Nem eu, para ser bem sincera. Anteontem, fui com a blusinha ao cinema e qualquer um poderia jurar que havia comprado nessa semana. Tudo isso para dizer que as peças que um dia já foram usadas vão voltar em algum momento. Claro, com algumas modificações, mas com a mesma essência.




Mas muito mais legal do que voltar a apostar numa peça ou estilo do passado que passou por algumas modificações é conseguir usar peças realmente antigas. Roupas que tenham uma história e que carreguem muito mais do que uma tendência. E isso a gente percebe de longe. Já faz alguns dias (sim, esse post deveria ter sido escrito há umas três semanas), Juliana Faddul foi trabalhar com um pretinho básico, um bom LBD, mas quem roubou a cena foi um coletinho de renda nude que ela trazia por cima do vestido. De cara dava para ver que era algo especial. Perguntei. A peça pertenceu a avó da Juh e data da década de 1920. Década de 20, por acaso, a época em que o vestido tubinho foi criado, época em que as mulheres adotaram os cabelos curtos e penteados simples. Talvez a primeira vez que o minimalismo fashion deu as caras, mesmo ninguém sabendo exatamente o que isso significaria mais tarde.




Bom, a Juh acertou mais uma vez. É preciso que se diga que ela acerta sempre. Dona de uma beleza natural, tranquila e bem humorada, Juliana Faddul (com dois Ds e L de laranja) fica bem com qualquer estilo que decide adotar. Do rock ao lady like. Não é difícil de entender. Não é a Juh que se adapta a moda e sim o contrário. Quem tem dúvidas de que um sorriso pode mudar um dia e deixar tudo melhor ao redor não conhece a Juh. Isso é para poucas. Assim como poucas ou nenhuma pessoa além da Juh se apresentaria como "sou uma fofa" ou "sou um capeta em forma de guri". Com seu jeitinho, Juliana muda os dias e a moda, deixando tudo mais leve e mais alegre.




Faz mais de um ano que convivo diariamente com ela e só em duas ocasiões a vi realmente triste. Se isso não é tendência, eu juro, não sei o que é. Dias desses, cheguei para trabalhar e havia uma cartinha manuscrita da Juh na minha mesa, com um aviso. "cuidado, carta fofuxa". Li, chorei e ri, tudo ao mesmo tempo. Pessoas com o estilo, humor e jeito da Juh são tendência e definitivamente nunca sairão de moda. Ainda que a calça branca, o tamanco e a pochete sejam reabilitados. Nada, nada vai tirar o brilho fashion de gente assim. Dener, ah, Dener amaria a Juh e certeza que Billy (cachorrinho dela) e a Fedra (nem preciso falar de quem era a cadela dinamarquesa) seriam ótimos amigos.

Últimos pensamentos não fashion de Keith Richards



Depois de quatro meses, finalmente terminei de ler 'Vida'. O que é bem bom, porque há uma pilha de livros que esperam o momento de serem lidos, e bem chato, porque eu vou sentir uma falta danada das histórias de Keith. E olha que são muitas histórias. Nas mais de 600 páginas ele falou de música - claro -, família, drogas, amores, saúde e até moda - aí, mais do estilo perfeitinho e bem cortado de Charlie Watts do que de sua própria falta -ou excesso- de estilo. Foram tantas coisas legais que me tocaram nessa história que é impossível apontar uma passagem que justifique o investimento de tempo necessário para ler o catatau.




No meio de tanta coisa, eu ri sozinha ao saber que numa época em que Keith estava odiando Mick Jagger ele o apelidou de Brenda. E na frente do Mick falava mal de uma Brenda o tempo todo. Todos os caras entendiam o que ele estava fazendo. E o poderoso vocalista do Rolling Stones nem imaginava que se tratava dele. Pois é, Keith Richards é o cara que fez bullying com Jagger. É o cara que pendurou um papel escrito "assassina" na porta do quarto da mãe, ainda criança, ao notar que ela havia dado um sumiço em seu gato. É o mesmo que após se livrar de um coágulo cerebral - causado pela famosa queda de uma árvore - espantou-se com a quantidade de manifestações de carinho que recebeu. Bill Clinton disse num bilhete: "Estimo sua pronta recuperação, querido amigo". "Tony Blair me escreveu uma carta cuja primeira linha dizia: 'Querido Keith, você sempre foi um dos meus heróis...'. A Inglaterra está nas mãos de alguém que em considera um herói? É assustador".

Por essas e outras, Keith vai deixar uma saudade daquelas. Claro que já fui atrás dos discos do X-Pensive Winos e comprei dois novos álbuns dos Rolling Stones para prolongar essa coisa toda. Coisa toda que ele tem consciência de provocar. "Eu estou aqui para dizer algo e tocar em outras pessoas, às vezes através de um grito de desespero: "Você conhece esse sentimento?". Dener que me desculpe, mas Keith é luxo puro também.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Ah, o Chanel Nº5



Quando deu a Ernest Beaux a missão de criar um perfume artificial em 1920, Coco Chanel sabia o que queria: ela estava em busca de uma composição que fugisse de aromas naturais, que não se fixavam muito na pele, como o das rosas. Ele fez seis tentativas, ela aprovou o de número 5 por ser o mais duradouro de todos e por ser o que mais tinha a ver com sua personalidade. Desde então, o mítico vidrinho, que ganhou uma aura sexy graças a Marilyn Monroe (segundo ela, a única coisa que usava na hora de dormir era uma gotinha do perfume), persiste nas prateleiras das perfumarias, nos quartos de diferentes gerações de mulheres e no imaginário coletivo de todo fashionista.

Eu sempre gostei do aroma do Chanel Nº5, mas por um motivo que não sei explicar, por muito tempo, achei que os melhores perfumes do mundo eram o Ange ou Demon, da Givenchy, e o J'adore, da Dior. Isso até eu ganhar um Chanel. Não é preciso ser um entendedor de perfume para saber que há algo especial ali. A embalagem, a cor do líquido. Tudo é diferente. Mas não é um perfume fácil. Escolhi estrear meu Chanel Nº5 num dia difícil, no fim do ano passado. Estava triste, sem vontade de me arrumar. E o perfume não ajudou em nada a melhorar meu ânimo. Na segunda vez, foi a mesma coisa. Até que eu resolvi dar um tempo. E aí foi incrível. Tudo se acertou. Meu humor, minhas roupas, meu perfume. O Chanel é assim. Ele não se adapta a você. É justamente o contrário. Imagino que por isso Coco elegeu ele e não os outros cinco para levar seu nome. O aroma, acredito, carrega a identidade da personalidade dela.


Apesar de não ser um perfume fácil, ele é certamente um dos mais encantadores e marcantes que existe. Não por acaso, há um dado quase econômico que ilustra bem o sucesso do Chanel Nº5: a cada trinta segundos, um frasco do perfume é vendido no mundo. Mesmo não estando no mood perfeito para usar Chanel neste momento, sim, porque é preciso estar em dia com a autoconfiança e autoestima para sair exalando o aroma por aí, eu vou insistir. Até porque acho que Coco faria exatamente a mesma coisa. E nunca se sabe. Tão poderoso como é, um Chanel Nº5 pode muito bem mudar um dia, uma semana, um mês. Talvez até salvar um dia, uma semana ou um mês arrasados por uma dor súbita e profunda. Não sei. Dener, que uma vez afirmou, humildemente, claro, "sou a Coco Chanel da moda brasileira", aprovaria o mítico Chanel Nº5. E desaprovaria qualquer tipo de tristeza, é bom que se diga. "Não digam que estou na fossa. Tenho horror a tais estados de espírito". Tá bom, Dener.

Apenas mais dois pensamentos fashion

"Se deseja ver um arco-íris, antes terá de aguentar a chuva"

Dolly Parton




"Direcione seus pés para o lado ensolarado da rua..."

Dorothy Fields

terça-feira, 19 de abril de 2011

Uma moda escritório nada boring






Sou master fã de Rachel McAdams, de sua beleza meio infantil e pueril. Talvez por isso eu quis tanto ver e gostei demais de 'Uma Manhã Gloriosa', uma comédia sobre os bastidores de um programa de TV. O filme nada tem a ver com moda, mas gostei muito do figurino da atrapalhada mocinha Becky Fuller. Tudo bem que ela é linda, mas as calças de alfaiataria usadas por ela caíram como uma luva e deixaram Becky cheia de graça. E calça preta não costuma fazer isso por muita gente, Dener certamente confirmaria isso. Por essas e outras, adorei a senhorita Fuller.


sábado, 16 de abril de 2011

Uma menina (fashion) chamada Mariana Poli


Minha amizade com a Poli começou por uma razão fashion. Então, acho que esse post super cabe aqui. Quando ela entrou no jornal em que trabalhava, acho que em 2008, nossas mesas ficavam bem longe uma da outra. Reparei que ela estava lá numa noite dura para nós duas. Ela, em seu primeiro dia de trabalho, tendo de virar uma capa dupla. Eu, que quando estava prestes a ir embora, lá pelas 22h30, tive de começar a escrever uma outra matéria para ocupar o espaço de uma pauta que havia acabado de cair.


Não sei por qual razão, notei que, lá longe, ela precisava de ajuda, de alguém que pudesse passar uns números de audiência aquela hora da noite. Por acaso, tinha um contato bom. Levantei e entreguei a ela um papel com um número de telefone. Só falei para ela ligar que iriam ajudá-la. Deu certo. No outro dia, na padaria em frente a Folha, tomando um Todynho com pão na chapa, ouvia ela e outra repórter conversando. Poli tentava convencer a menina a ir com ela num bazar de roupas usadas. Eu que estava na mesa, falei: "Adorooo bazar. Eu vou". No dia seguinte, sem saber nada uma da outra, lá fomos nós em busca de umas tendências fashion do passado. Detalhe: o bazar estava fechado. Acabamos fazendo compras na Paulista mesmo. A partir daquele dia, nos tornamos amigas.


A partir daí, vieram muitos e muitos bazares, brechós, terapias fashion no Iguatemi e no Higienópolis. E muita, mas muita maquiagem grifada. Perdíamos a cabeça, mas nos divertíamos à beça. Também vieram muitas pizzas e Brahmas geladas no Folhão. Redondas no Vitrine, da Augusta, kebabs, no Kebabel, da Fernando Albuquerque. Conversas com minha família na mesa do almoço. E plantões, muitos plantões. Ao mudarmos de emprego, primeiro eu, depois ela, nada, felizmente, mudou.


Mesmo sendo uma das poucas pessoas que conheço que sabem usar tudo da moda a seu favor, sim, a Poli é a menina mais estilosa do mundo e a que tem os vestidos mais incríveis também -não por acaso, ela é hoje editora de moda -, é por tantos outros motivos que ela é tão amada. Na última quarta-feira, triste e de coração apertado, eu não sabia a quem recorrer no meio da tarde. No msn, escrevi: Poli, preciso de você. E, de pronto, ela respondeu: pode vir para cá. Para seu trabalho, perguntei. E ela escreveu: vem amor. E eu, completamente sem direção, fui. Cheguei, ela me levou para o café. Me ouviu, me confortou. Voltou à redação, colocou uma cadeira ao lado de seu computador e ordenou: senta aí. Eu sentei, porque eu só precisava ficar ali perto. Só precisava não ficar sozinha. E, sem me deixar um só minuto, editou textos, selecionou pautas, falou com o namorado. Ao fim do expediente, foi jantar comigo, mesmo que para isso tivesse de levar trabalho para casa.


Dez da noite, eu já tinha chorado a cota do dia. Logo estávamos falando da maneira certa de usar o curvex - eu continuo achando que a melhor maneira de fazer isso é passando o rímel antes, mas eu não sou de discutir com editora de moda, sabe?. Ao irmos embora, cheias de sacolas, na escada rolante do shopping, Poli, com se jeito doce de falar, percebe que esqueceu a bolsa no restaurante: "Cadê minha bolsa, brasil?". Desesperada, ela tentou primeiro subir a escada rolante que descia. Saímos correndo pelo corredor do shopping, pegamos outra escada. E no andar do restaurante, nós duas corremos, uma de cada lado.


Ao ver a discreta bolsa - gigante e com um laço - descansando tranquilinha na mesa, começamos a rir. Essa é a Poli. Que naquele momento triste, além de toda sua amizade, me deu ainda a primeira risada sincera do dia. Amo muito. Não sei o que Dener diria sobre Mari Poli, mas se fosse qualquer coisa menor do que "ela é incrível", eu simplesmente deixaria de amá-lo.

domingo, 10 de abril de 2011

It presidente? not


(foto: Roberto Stuckert Filho)

Eu gosto da presidente Dilma. Por uma série de motivos. Motivos que vão além do lugar comum de ser a primeira mulher no comando do País. Razões que vão além da sensibilidade feminina que ela demonstra em alguns momentos. Até porque seu forte, como todos sabem, não é muito a sensibilidade, e muito menos os discursos. Foram poucas as declarações públicas, a última delas, é verdade, aumentou ainda mais minha admiração. Ao se referir as crianças assassinadas no Rio de Janeiro, com lágrimas nos olhos, como "brasileirinhos", ela deixou escapar um lado que não costuma mostrar. Ela baixou a guarda, totalmente. Como mãe, brasileira e chefe do País. Emocionei-me com ela e pensei que Lula, certamente, teria falado por horas e no final emendado alguma frase de efeito, o que também eu gostaria de ouvir, já que não tenho motivos para disfarçar minha admiração por ele. Sempre crescente.



Cem dias se passaram desde que Dilma mostrou-se desconfortável ao subir a rampa do Planalto de salto alto, usando um vestido tímido, mas certeiro. Nesses pouco mais de três meses, foram os terninhos que reinaram em suas aparições. O vestido vermelho, usado para receber Barack Obama, também não era ousado. O charme ficou por conta do lenço, mas parou por aí. Ao receber Bono, ela apostou na calça preta e casaquinho. Portanto, nada de experimentações nesses primeiros cem dias de governo. E acho que deve seguir assim até o final do mandato. O que é uma pena. Eu nem consigo imaginar as loucuras fashion que faria sendo presidente do Brasil ou primeira dama. Por isso, acho que Michelle Obama é quase um camaleão. Ela simplesmente adora essa fashionisse toda. Mesmo quando erra, como no caso do polêmico vestido vermelho que usou na China, ela acerta.



O certo é que afeita aos terninhos e resistente a qualquer novidade, Dilma firma seu estilo sóbrio e pouco novidadeiro como uma de suas marcas. Mas é preciso dizer que ela tem feitos esforços. O cabelo, por mais simples que seja, está sempre arrumado e ela já disse que pretende aprender a se maquiar sozinha. Dilma pode não ser e nem pretender ocupar o papel de It presidente, mas ela reconhece que um bom visual é muito importante para uma mulher. Ainda que ela esteja no poder, ainda que tenha de se firmar num território masculino.

Pensamento fashion para um domingo de abril


"Sempre há um momento na vida de toda mulher em que a única solução é uma taça de champagne"



Bette Davis

sábado, 9 de abril de 2011

Ah, os recadinhos da Galeria Melissa



Eu não gosto dos sapatos da Melissa. Eu gosto é do cheiro do plástico que eles têm. Faz-me lembrar a infância. Não sei exatamente o motivo, mas faz. Independentemente de não usar calçados de plástico, eu amo a Galeria Melissa, da Oscar Freire. Eu sei que não vou comprar nada lá dentro, mas eu tenho de entrar. Não sei, é algo quase religioso.





Hoje, enquanto dava um volta a espera de Ana Princess, não resisti e lá fui eu. Mas foi do lado de fora que eu quis ficar. A Post It Art que cobre a fachada da loja me deixou embasbacada. Eu já havia passado ali de carro umas dez vezes, mas de perto é muito mais legal. Mais legal porque dá para ler todos os recadinhos. Estaria lá até agora se pudesse. Havia um pouco de tudo nos 35 mil post its que cobrem as paredes da Galeria Melissa.


Declarações de amor a pessoas, a São Paulo. Mensagens gringas de agradecimento ao Brasil, gente que falava mal de gente e até uns estudantes que aproveitaram para destilar o veneno contra a matemática. Sim, até isso. Com um pouco de esforço, dava até para encontrar um papelzinho para chamar de seu e escrever um recadinho também. Não sei exatamente até que dia os post its ficarão por lá, mas a cada dia 15 eles são trocados. No final da ação, um vídeo será produzido em stop motion para mostrar a evolução da obra. E sabe por que é tão legal? Porque para participar não é preciso comprar nada e porque o projeto é uma das poucas coisas - senão a única - totalmente democrática e aberta a todos que passam pela rua mais chique de São Paulo. Acho fino, tanto que deixei meu recadinho por lá. Dener, ah, ele acharia um luxo.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Não basta usar preto e branco




Em sua nova campanha, a Cavalera transformou a cantora Pitty em Coco Chanel. Nada contra a Pitty. Não gosto da música dela, mas respeito por ela ter se firmado num meio em que as coisas fluem melhor para os homens. Baiana fazendo rock, acho que merece um pouco de respeito. Mas transformá-la em Chanel foi um pouco demais. Ela não tem o olhar necessário para segurar um personagem desses. Não há pérola no mundo ou peças preto e branco capazes de forjar uma personalidade como a de Chanel. Mas algumas mulheres já conseguiram chegar perto disso. Cada uma com sua peculiaridade, é verdade. Audrey Tatou era doce demais para o papel, mas fez bonito em 'Coco Before Chanel' (2009). Anna Mouglalis - a melhor, em minha opinião - superou-se, em 'Coco Chanel & Igor Stravinsky' (2009). Isso sem falar de Marília Pêra, em 'Mademoiselle Chanel'. Divas. Em suma, é para poucas. Bem poucas.


Pensamento fashion autoral

"Quando uma mulher dá para ser chata, não há sapato maravilhoso que resolva" Frase minha mesma, anotada por Tatiana Piva

segunda-feira, 4 de abril de 2011

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Pensamento fashion para uma sexta-feira que antecede um ótimo e esperado fim de semana

"Um bom sapato de salto é como um carrão esporte ou uma obra de arte divina: você não precisa daquilo, mas cobiça com todas as suas forças, idolatra e simplesmente tem que ter"

Veronica Webb

Bolsas que podem mudar um look, um dia e uma vida


Um dia, não sei quando, eu ainda vou ter algumas delas. Talvez, só uma.